União entre protético e dentista garante bons resultados ao paciente

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A Clínica Sergio Correia conta com a atuação do experiente protético Eduardo Trevisan para oferecer as melhores opções aos pacientes

Toda área do conhecimento tem um grupo de pessoas que atua nos bastidores. No caso da Odontologia, o protético é um desses profissionais, que têm grandes responsabilidades, mas, em muitos casos, é desconhecido pelo paciente. O protético confecciona próteses para implantes dentários, moldes para clareamento, facetas de porcelana, contribuindo diretamente para o sucesso do trabalho do dentista — ainda que de forma invisível para o paciente.

“A atuação do protético em conjunto com o dentista só vem a agregar ao paciente. Atualmente, existem muitos recursos para fazer uma reabilitação ou atuar na estética. Nós podemos indicar as melhores opções e o caminho mais apropriado em parceria com o dentista”, explica o protético Eduardo Trevisan, que atua para a Clínica Sergio Correia.

Passo a passo

Em primeiro lugar, o paciente informa ao dentista, durante consulta, o que ele almeja e espera de um tratamento que envolve a prótese: se é corrigir os dentes, alterar por questões estéticas, alinhar o posicionamento, mexer na coloração, entre outros. A partir disso, define-se qual procedimento seguir, se com as facetas de porcelana, com as lentes de contato ou até mesmo com as coroas de porcelana.

Ainda durante a consulta com o dentista, é realizada uma análise para avaliar se é necessário algum tratamento de profilaxia, isto é, se precisa realizar um clareamento dental, se o paciente tem cáries ou alguma outra periodontite que possa interferir no resultado do procedimento. São cuidados para deixar os dentes em ordem, prontos para receber as próteses e garantir a sua durabilidade.

Resultado antes do tratamento

No caso das facetas ou laminados de porcelana, é feita uma moldagem em consultório. Esse molde é encaminhado ao laboratório, onde é realizada também a moldagem em gesso pelo protético. Em muitos casos, como com as facetas de porcelana, o profissional consegue apresentar o resultado antes mesmo de o paciente se submeter ao tratamento, com o chamado planejamento em cera.

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Esse planejamento inclui o mockup (foto ao lado), um teste de como ficará o tratamento final, antes mesmo de realizá-lo. “Assim que nós fazemos o enceramento, que é o planejamento e a guia mockup, o dentista aprova com o paciente para que ele tenha uma real noção de como vai ficar o tratamento ao fim”, explica Trevisan, que trabalha em parceria com a Clínica Sergio Correia há anos.

Neste momento, o paciente – após ouvir as explicações dos profissionais – avisa se gostou ou não, indicando pequenos ajustes, se necessário. Caso o paciente não tenha gostado do resultado, o molde é refeito.

Após a aprovação, parte-se para o preparo dos dentes, um procedimento minimamente invasivo. O dentista faz a moldagem, encaminha para o laboratório, que vai envasar o gesso e elaborar os modelos para a confecção das porcelanas. Esse processo pode ser feito em Dissilicato de Lítio ou Porcelana Feldispática. Cada material tem a sua particularidade, e, conforme a avaliação de cada caso, os profissionais explicam detalhadamente qual é o modelo mais indicado e definido em concordância com o paciente.

Parte final do processo

Quando finalizada, a porcelana é enviada ao consultório para a cimentação das facetas, com condicionamento em ácido e limpeza das peças. “É um processo simples, porém exige conhecimento aprofundado e cuidado, para evitar problemas posteriores. Por isso, sempre procure por profissionais credenciados e com referência”, salienta Trevisan.

Final Controle 07-11-2018 09A parte da cimentação é uma das mais importantes, pois, se não forem respeitados o passo a passo, pode comprometer o trabalho, resultando em trincas, soltura e infiltrações nas facetas. Cada material tem a indicação do cimento correto, com as instruções no que diz respeito aos tempos e processos – por isso, a importância da boa relação entre os profissionais.

 

Como escolher as marcas dos produtos

São diversas as marcas de porcelana, cera, gesso, bem como variações de valores. Os critérios para escolha do material dependem da situação da boca do paciente – principalmente em relação à coloração, dentes mais claros, mais escuros -, sempre em conversa entre protético, dentista e paciente.

No laboratório são usados produtos pioneiros, da tecnologia alemã Ivoclar, considerados modernos e de confiança. Para a cera, é levada em consideração a adaptação, pois ela pode variar em resistência, coloração. “Todo o trabalho é feito em conjunto, mas cada caso é um caso. Só trabalhamos com produtos referência no mercado e, quando os materiais são bem escolhidos e planejamento é bem executado, os resultados são satisfatórios”, diz Trevisan.

Parceria e troca de conhecimento

Na avaliação de Sergio Correia, o dentista tem um compromisso com o paciente e deve buscar oferecer as melhores alternativas a todo momento. “Há uma integração de competências entre o dentista e o protético”, explica o profissional, que atua como dentista no Batel há mais de 20 anos.

Trevisan tem opinião semelhante: “Quando o trabalho é planejado e discutido em conjunto, encontram-se as melhores oportunidades e a forma mais efetiva de atuar. Isso é muito mais eficiente quando os dois profissionais sabem o que o paciente quer, precisa e deseja”, ressalta.

Está em busca de um dentista no Batel, em Curitiba, que trabalhe com um protético de confiança? Busca serviços como facetas de porcelana ou implantes dentários na região? Entre em contato com a Clínica Sergio Correia e tire as suas dúvidas.