Remoção de amálgama em Curitiba: os cuidados com o procedimento

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A liga metálica pode ser tóxica, por isso, deve ser removida o quanto antes; Além da saúde, a remoção reflete em uma melhora na estética do sorriso do paciente

Por muito tempo, a restauração dos dentes foi realizada com os amálgamas – liga de metal, geralmente composta por mercúrio e prata, zinco ou cobre. Esse procedimento costuma incomodar os pacientes, sobretudo pelo aspecto prateado da restauração, que interfere diretamente na aparência do sorriso, gerando insatisfação e desconforto.

Um procedimento frequente nos últimos anos se refere à remoção de amálgama em Curitiba, troca realizada em consultório por outro material menos agressivo para a saúde e estética dental.

Há questões de saúde diretamente relacionadas a esse modelo de tratamento – realizado com amálgama -, visto que, devido à expansão dos metais, a mesma pode causar fratura dentária, entre outros riscos aos pacientes.

O aspecto mais preocupante de seu uso é a possibilidade de contaminação por mercúrio, principalmente em dois momentos: na colocação e em sua remoção. Por isso, mesmo que seja apenas para a remoção, a procura por um profissional experiente e capacitado, que ofereça segurança, é fundamental.

Como se sabe, o mercúrio se trata de um dos metais mais tóxicos do planeta que, se causar intoxicação, pode gerar dores musculares, enxaqueca, alterações cardíacas, náuseas, perda de cabelos, entre outros sintomas. Por esse motivo, a remoção de amálgama em Curitiba tem sido cada vez mais procurada.

5 motivos para considerar a remoção de amálgama

Uma das certezas após realizar uma restauração dentária é de que, daquele momento em diante, será necessário tomar cuidado e, se houver necessidade, fazer a sua troca e as manutenções necessárias. Essa máxima se torna ainda mais importante a partir do momento que a tecnologia evolui, fazendo com que as tradicionais restaurações de amálgama de prata pudessem ser substituídas pelas de resina composta ou de cerâmica – incluindo as inlays e onlays.

Como se trata de um dos procedimentos mais procurados em consultório, sobretudo devido à busca pela satisfação no sorriso, confira 5 motivos para considerar a troca da sua restauração dentária em amálgama.

No entanto, vale ressaltar que essa troca precisa ser cautelosamente estudada pelo paciente em função de uma maior necessidade de cuidados com a higiene bucal e, mais do que isso, eventuais reparos e visitas ao consultório odontológico.

  1. Aspecto estético

É inegável que as restaurações dentárias realizadas em resinas compostas são mais estéticas do que as de amálgama. Os novos equipamentos e procedimentos usados pelos dentistas permitem, de fato, que a coloração delas seja idêntica a dos dentes do paciente. Além disso, esses materiais estão cada vez mais resistentes quanto ao amarelamento, o que exigia visitas muito frequentes ao consultório há alguns anos.

No entanto, não é possível aplicar as resinas compostas em alguns casos, especialmente os mais complexos. É importante ouvir a avaliação do profissional a esse respeito, pois, mais do que o aspecto estético, as restaurações buscam uma melhoria da qualidade de vida do paciente.

  1. Prevenção de fraturas e possibilidade de reparos

Muitas das necessidades de visitar um dentista após as restaurações dentárias se devem às fraturas. Apesar de efetivo, o amálgama de prata acaba influenciando na capacidade do dente de resistir às fraturas, especialmente nos choques. Por outro lado, as resinas compostas estão muito presas às paredes dentárias devido à sua capacidade adesiva, reduzindo o risco de fraturas, embora haja a necessidade de retornar ao dentista.

Vale destacar que, nas resinas compostas, dependendo do tamanho da fratura, pode-se realizar reparos, algo que não é possível com o amálgama – além de deixar o paciente mais exposto às cáries.

  1. Redução do risco de cáries

Enquanto o amálgama de prata é colocado sobre o dente, a resina composta conta com uma capacidade de se grudar devido aos adesivos. Por esse motivo, o risco de infiltrações nas resinas compostas – o que causam cáries “invisíveis” abaixo da restauração – é menor do que nas junções metálicas de prata, sendo mais interessantes para a saúde bucal. Ou seja, a possibilidade de surgimento de cáries diminui, mas os cuidados devem ser os mesmos.

  1. Mais conforto e segurança ao paciente

Há mais facilidade tanto para o dentista quanto para o paciente ao optar pelas resinas compostas em vez do amálgama de prata. Além de ser uma tecnologia mais recente, saudável e segura – já que o amálgama de prata pode conter mercúrio, o que exige muito cuidado por parte do profissional para evitar contaminações pelo paciente –, ela também exige menos desgastes durante o procedimento.

  1. Durabilidade em evolução

Um dos pontos fracos das resinas compostas ou de porcelana é a sua baixa durabilidade, especialmente quando comparadas aos amálgamas. No entanto, a tecnologia está evoluindo, fazendo com que tanto o valor quanto a diferença de durabilidade entre os materiais sejam cada vez menores. Diferentes empresas têm investido em novos tipos de composições químicas visando o aumento da durabilidade e obtendo sucesso. No momento, contudo, o amálgama continua sendo mais durável.

As resinas

Nos últimos anos, as ligas de amálgamas foram substituídas pelas resinas compostas. Esse material, de aspecto branco, tem riscos extremamente baixos. Além disso, ele não demanda qualquer tipo de desgaste no dente, tornando-se ainda mais benéfico por simplificar o procedimento para o profissional e oferecer mais conforto ao paciente, com resultados ainda mais seguros.

Procedimento de restauração de amálgama, com troca por resina e blocos de cerâmica.

Acima, um procedimento de restauração de amálgama realizado no consultório Sergio Correia, com o protético Eduardo Trevisan: troca de amálgama por resina e blocos de cerâmica. O primeiro e segundo molar são blocos de Emax (dissilicato de lítio) e o terceiro molar é uma resina direta Z-350.

“Além do ganho de saúde, os novos materiais são tão bons ou melhores e mais resistentes do que os amálgamas. No fim, a aparência fica praticamente igual ao dente natural, ganho para a saúde e estética do paciente”, salienta o dentista Sergio Correia, responsável pelo procedimento em Curitiba.

Os cuidados no procedimento

Indicado para quase todos os tipos de pacientes, à exceção de gestantes e lactantes, a remoção segura do amálgama exige alguns cuidados e a presença de um dentista certificado. Durante o procedimento, há a liberação de vapor com resquícios de mercúrio, que é extremamente contaminante. Por isso, atenção especial:

– Isolamento absoluto, com o uso de luvas de nitrilo;

– Proteção da pele e dos olhos do paciente;

– Uso de máscaras e equipamentos especiais para o dentista e o assistente;

– A remoção deve ser feita em bloco;

– No consultório, deve haver um suprimento de oxigênio para o paciente;

– Por fim, é preciso haver uma separação dos resíduos.

Você tem uma liga metálica, fruto de restauração dos dentes? Procura um dentista em Curitiba para fazer a remoção de amálgama? Entre em contato com a Clínica Sergio Correia e agende uma consulta de avaliação.