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Profissional capacitado oferece segurança nos enxertos ósseos

Procedimento requer anamnese e avaliação individual

Os enxertos ósseos estão entre os procedimentos mais complexos da implantodontia. Eles são necessários quando o paciente não possui quantidade óssea adequada para receber os implantes dentários. Para suprir essa necessidade, pode-se realizar processo cirúrgico para retirar um fragmento de osso de uma parte do corpo (sendo, nesse caso, a região intraoral a primeira opção) e aplicar no local em que se pretende reparar. Em alguns casos, pode-se usar também enxertos com o BMP2, uma proteína que estimula a formação óssea.

“Não existe metodologia correta para esse tipo de tratamento, pois requer boa anamnese e avaliação individual do paciente para se tomar a decisão mais acertada”, explica o Dr. Sergio Correia, profissional com pós-graduação em Implantes pelo Instituto Latino Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico (Ilapeo/PR). O estímulo ao osso pode ser osteogênico (aplicação de outra parte do corpo no local), osteocondutora (usar algum material que sirva de base para o desenvolvimento) ou osteoindutora (aplicação de substâncias químicas para o estímulo).

A decisão sobre qual o tipo de processo será usado depende de uma série de fatores, como idade, avaliação de saúde, presença de células osteogênicas no local, entre outros aspectos. Após essa decisão, é necessário aguardar entre seis e dez meses para a regeneração do osso antes de seguir com o tratamento. “Trata-se de um procedimento longo, pois é preciso esperar o desenvolvimento do osso. Quando se termina e o resultado fica como o paciente espera, é uma satisfação muito grande”, esclarece.

Antigamente, o procedimento era visto com restrições pelo fato de ser invasivo ao paciente. Contudo, com o passar do tempo, o avanço tecnológico tornou os enxertos ósseos mais populares. A Associação Brasileira de Transplante de Órgãos afirma que a odontologia foi responsável pelo aumento dessas cirurgias. Os dados da instituição apontam que, em 2004, foram 724 procedimentos, enquanto, em 2013, o índice foi superior a 23 mil. “Em nossa clínica, temos as tecnologias mais avançadas para realizar a cirurgia com a segurança necessária”, destaca Correia.

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